quinta-feira, 11 de julho de 2013

Ciclo de Paletras: Ecumenismo e Inter-religiosidade: visões e debates


"Doutrina Espírita uma Religião Natural"



                               






A Univates realizou, na noite da quarta-feira, dia 26 (junho), no auditório do Prédio 3, a palestra gratuita “Doutrina Espírita - uma religião natural”, ministrada pela mestre em literatura brasileira Rosângela Soldatelli. A atividade integrou o ciclo de palestras “Ecumenismo e Inter-religiosidade: visões e debates”, que tem o objetivo de conhecer a trajetória histórica das religiões e crenças, dialogar a respeito da contribuição para a sociedade e debater sobre a superação das intolerâncias.





A palestrante iniciou sua explanação apresentando um breve relato sobre a história do Espiritismo que, conforme ela, pode ser entendido como ciência, filosofia e religião. Conforme Rosângela, a religiosidade tem ajudado muitas pessoas a superarem os desafios impostos pela vida. "Muitas respostas estão no plano espiritual", comentou, acrescentando que conforme a Doutrina Espírita, somos espíritos imortais. "Uma vida é muito pouco para conquistarmos nossa lapidação moral e realizarmos nosso processo de evolução maior. Lutando para sermos melhor, estamos vivendo nossa religiosidade", defendeu a palestrante.






Ciclo de palestras prossegue no segundo semestre

A próxima palestra será no 26 de agosto, às 19h15min, no auditório do Prédio 11, com o tema “Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil”, ministrada pelo mestre em Educação Comunitária Cláudio Becker. Em setembro, no dia 24, o tema debatido será “Igreja Episcopal Anglicana do Brasil”, com a presença do bispo da Diocese de Santa Maria, Dom Francisco de Assis da Silva.

Já o tema “Religiões de Matriz Africana” está programado para ser debatido no dia 28 de outubro com babalorixá filho de Ogum Dejair Roberto Haubert e pela mestre em Teologia, Religião e Educação Selenir Gonçalves Kronbauer. E, no dia 12 de novembro, o assunto “Inter-religiosidade” será ministrado pelo facilitador nacional da Rede Ecumênica da Juventude (Reju), Daniel Souza.

Todas as palestras são gratuitas e abertas à comunidade. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 3714-7000, ramal 5861, ou no site www.univates.br/debate-ecumenico.

Texto: Tamara Bischoff 




Intuições sobre as manifestações em São Paulo (21/6/2013)

Alexandre Pupo e Luciano José. Foto: Ninja

        Abaixo apresentamos dois relatos/intuições diante das manifestações que aconteceram em São Paulo (SP) nesta quinta-feira, 20 de junho. Há intuições de outros lugares? Partilhem conosco, via contato@reju.org.br!

Alexandre Pupo (Metodista, REJU-SP)

Hoje eu fui pra rua comemorar a vitória do MPL, a beleza do movimento que agregou muitos na luta e conseguiu pressionar o governo a reduzir a tarifa. Mas hoje, o que vivi na avenida Paulista me assustou. Saímos com o bloco dos partidos e movimentos sociais, ao lado do passe livre, comemorando e seguindo com os gritos de ordem da causa da mobilidade urbana, transporte e tarifa. Desde o início da marcha fomos alvo de gritos e vaias da população que fazia outro tipo de "manifestação" na paulista, gritando: "sem partido".

Eu não pertenço a nenhum partido, mas estava ali do lado das pessoas que estiveram do meu lado nos primeiros protestos, quando a polícia ainda metia bala de borracha e bomba de gás lacrimogênio, quando o Jabor ainda era contra e a globo não encerrava jornal com o "povo cantando o hino nacional na rua". Gente que estava nessa luta desde a fundação do MPL e que agora, era chamada de oportunista. Oportunista? Quem é o oportunista nesta história? O grande problema aconteceu quase na frente da Gazeta, quando um grupo de manifestantes resolveu que os partidos e movimentos sociais não podiam avançar. Objetos foram atirados, bandeiras foram rasgadas, muita violência. Até uma arma elétrica eu vi. Enquanto isso, a população envolta em bandeiras do Brasil, com a cara pintada e que gritara anteriormente "sem violência", aplaudia e reforçava o grito no "sem partido". Até a bandeira da UNIAFRO foi rasgada, as mulheres da Marcha Mundial das Mulheres foram expulsas, os movimentos sindicais e outros movimentos sociais foram expulsos.

Por fim, até o MPL retirou sua bandeira. O que ficou? O discurso vazio do ufanismo sem sentindo, as bandeiras brancas que representam as muitas ideias vazias, a camisa da seleção, o clima de copa do mundo, muita cerveja, e um belo passeio pela Paulista. Uma festa. O povo não saiu do facebook, mas transformou a Avenida Paulista num grande mural. Compartilha o que não lê, repete causas sem pensar, quem sabe criam até mesmo um joguinho. O gigante não acordou, ele se levantou e sonâmbulo caminha sem controle. Por isso, depois de tanta esperança, escrevo esse texto tão pessimista. Não sei onde isso vai parar. Tirei meu pé. É hora de sentar e conversar, discutir e articular, educar e conscientizar. Mas a população batendo palma para o fascismo, isso eu não vou esquecer.

Luciano José (Metodista, REJU-SP)


O dia seguinte

Chegando à Av. Paulista, deparamo-nos com dezenas de cartazes que misturavam pautas anti-corrupção, xingamentos contra a Presidenta Dilma e até pedidos de intervenção militar em nome da democracia e liberdade.

Quando partidos, os mesmo que junto ao MPL articularam-se contra o aumento das tarifas, praticamente que sonharam e gestaram as manifestações, entraram com suas bandeiras, naquela que seria a comemoração de uma conquista, foram rechaçados como oportunistas.

Lembrei-me da Revolução dos Bichos de Eric Blair, mais conhecido pelo seu pseudônimo George Orwell. Depois de realizada a revolução, os idealizadores e reais articuladores da revolução vão sendo perseguidos, desde o primeiro porco, acusado de traição, aos outros que vão se submetendo ao medo. E não faltam ovelhas alienadas para serem adestradas em palavras de ordem que não compreendem sequer seu horizonte gestador.

Diante disso perguntei-me, caminhando na Paulista, quem são os oportunistas? A direita estava tomando as ruas aproveitando o embalo dos militantes de esquerda e expulsando estes últimos, como se, os primeiros, fossem donos de toda movimentação. Assisti um homem com dizeres de democracia na camiseta, pular o canteiro central para tomar uma bandeira de um partido para depois queimá-la, envolto em um coro que gritava: "Sem partido!" O que faria um saudosista da ditadura ter uma ejaculação nas costuras das calças.

Vi pessoas que gritavam com um ódio tão mortal e que quando indagadas por alguns companheiros não sabiam exatamente dizer, exceto que odiavam o país corrupto e apresentavam meia dúzia de chavões contra a presidência, mas nunca contra o governo do estado. Lembrei-me de René Girard sobre a eleição de bodes expiatórios, sobre os quais grupos projetam todos os males, inclusive aqueles que não admitem dentro de si e de suas práticas sociais. Foi assim que deixei a Paulista, caminhando com a esquerda na mão direita da avenida enquanto recebíamos garrafadas de grupos de direita que o faziam em nome de sua pátria amada burguesa, que por sua vez, segue desejosa de uma pseudo democracia que faz vista grossa aos grileiros e latifundiários, demoniza gays e pobres e criminaliza os movimentos sociais, num desejo ébrio de sacrificá-los. São dotados de uma visão dicotômica da realidade e se autocompreendem como heróis.

Fonte: http://www.reju.org.br/noticias-conteudo.asp?cod=1602

REJU: Nota pela redução da tarifa no transporte coletivo (19/6/2013)


A Rede Ecumênica da Juventude (REJU) tem participado e acompanhado diretamente as mobilizações protagonizadas por jovens em distintos lugares do Brasil. Uma movimentação que eclodiu a partir dos aumentos de tarifas do transporte público em cidades como Porto Alegre, Goiânia, São Paulo e Rio de janeiro. As manifestações que vêm acontecendo parecem despertar certa parte da população para problemáticas cotidianas, que ganham agora uma repercussão ampliada.

No entanto, a participação social das juventudes e de outros movimentos não é algo exclusivo desse momento. Há diferentes articulações ao longo da história recente do Brasil que demonstram a inserção dos movimentos sociais em questões estruturais da sociedade. O que parece ser novo nesta atual intervenção é a ampliação de novos atores políticos nas manifestações; os meios de cobertura desses atos (para além de uma mídia oficial); a “virada” na análise e cobertura promovidas pela grande imprensa; as novas formas de organização juvenil para além de instituições e representações. 


As manifestações estão em disputa política. Há campos que desejam a vinculação desses atos com uma programática construída por partidos de tradição conservadora, numa tentativa de antecipação do debate eleitoral do próximo ano e a criação de um caos generalizado. Neste embalo também se juntam vozes que reclamam a necessidade de ser apartidário ou sem movimento, misturando apartidarismo com posturas antipartidárias e, portanto, antidemocráticas. Pois, muito embora não se sintam representados por determinados partidos, não se pode excluir qualquer representação de um ambiente plural. Além disso, também existe uma falta de compreensão de alguns campos da esquerda em compreender as novas configurações dessas manifestações, algo que se mostra na dificuldade de aproximação e vinculação das pautas históricas de seus movimentos (como a democratização dos meios de comunicação, a reforma política e o próprio passe livre no transporte público) a outras formas de se organizar e protestar. 


No mosaico de reivindicações que se tornaram os atos, é preciso costurar uma pauta que faça sentido e que possa dar uma direção aos protestos. Assim, a REJU coloca-se na rua para discutir o direito à mobilidade, o direito à cidade e o direito à participação. Desta forma, demarcamos como pauta prioritária a redução dos aumentos das tarifas de ônibus, metrô e trem. Isto se relaciona com o direito à organização da juventude (em movimentos, partidos, comunidades religiosas), repudiando toda forma de violência e criminalização cometida pela Polícia Militar (algo que acontece periodicamente nas periferias das cidades); a ampliação de diálogos entre o governo e os movimentos sociais, garantido uma maior inserção das juventudes neste processo; e a inserção efetiva de políticas governamentais para a juventude. 


A busca pela redução da tarifa envolve a ampliação de direitos da população, envolve a ampliação do acesso à cidade: para o trabalho, para os estudos e para o lazer. Envolve, portanto, o direito a se viver de maneira digna. A luta pela vida plena, em todos os espaços e manifestações, é herança, para a nossa sociedade, de muitas vivências de fé. E a reafirmação do valor dessa luta também é um compromisso profundamente ecumênico. Assim, é de fundamental importância a queda do valor do transporte público, mas sem o prejuízo a outros direitos, com remanejamentos de recursos e subsídios dos governos. Enquanto o debate deixar intocados os contratos e a margem de lucro das empresas, a lógica não vai se alterar. É importante que essas manifestações ajudem a repensar o próprio modelo de concessões que é implantado no Brasil há anos. É preciso se ter transparência no cálculo da tarifa e um controle sobre os contratos. 

Rede Ecumênica da Juventude (REJU) 

Foto: Cristiano Santos


Reflexões e debates sobre Juventude e Equidade de Gênero

          Rodas de Diálogo 2013
           

 

Como eixo de atuação, assumido pela REJU no biênio 2013- 2014 estão sendo realizadas, Rodas de Diálogos com temáticas específicas, em todo o país, abordando temas pertinentes às questões assumidas como compromissos da Rede, tais como: Juventude e Equidade de Gênero; Superação da Intolerância;  Enfrentamento à Violência contra a Juventude Negra; Juventude e Justiça Socioambiental.
            No Rio Grande do Sul, contemplando o projeto da FLD, às juventudes iniciaram o debate relativo à questão de Juventude e Equidade de Gênero, na primeira Roda de Diálogo realizado no dia 13 de junho de 2013, sala 512, das Faculdades EST, em São Leopoldo.
            O momento contou com a participação de jovens do Grupo de Pesquisa de Juventude e integrante do Núcleo de Pesquisa de Gênero da EST. A conversa da tarde foi motivada pelos professores Júlio Adan e André Musskopf. Junto aos jovens presenciou-se um debate apurado sobre as interfaces de gênero, juventude e teologia.

            Questões relativas aos desafios quanto juventude de distintos contextos sociais foram colocados em pauta diante da conversa. Esclarecimentos sobre a compreensão do que leva a discussão do gênero foi abordada, considerando a importância do debate em distintas esferas, sejam tradicionais ou contemporâneas. 
            O próximo debate ocorre no segundo semestre de 2013, nas Faculdades EST, São Leopoldo, contando com a participação dos participantes dos dois núcleos de estudo e pesquisa, com o intuito de aproximar e aprofundar as reflexões, pois a temática de gênero e juventude completa-se e torna-se efetiva quanto analisada e assumida com seriedade, contextualizado-a as diferentes realidades.



Edoarda S. Scherer, Facilitadora REJU Sul.

Documentário “Ouro Azul” proporciona debate sobre recursos hídricos

Ana Paula Vieira LabresInstigadas em conhecer os interesses e conflitos existentes em torno da água, dialogar sobre o direito humano de acesso ao bem natural e o impacto desta problemática, contada no documentário “Ouro Azul”, cerca de 100 pessoas participaram de videodebate realizado nesta quinta-feira, dia 6 de junho. A atividade ocorreu no Centro Universitário Univates, em Lajeado, sendo que o público foi formado por acadêmicos da instituição e pela comunidade. 


Após a exibição do filme, os presentes expuseram suas opiniões e dúvidas acerca da situação dos recursos hídricos, principalmente em âmbito local. O consenso é de que é preciso mais ação por parte da população e dos legisladores para que o problema seja amenizado. O bate-papo foi conduzido pelas professoras Jane Mazzarino e Luciana Turatti. “O entendimento de que a água é vital, perpassa gerações. Talvez não temos ainda nos dado conta de quão importante ela é”, destaca Luciana.  
Gestão e políticas públicas, participação da sociedade em discussões, acesso a informações, privatização da água e conscientização foram alguns dos assuntos manifestados pelos participantes. 
Para a docente Jane, é necessário que a educação ambiental, aclamada por muitos como solução para os problemas ambientais, também ocorra por meio de uma consciência política e social. “As pessoas precisam desenvolver um espírito mais crítico e radical. Devem buscar informações e cobrar atenção dos governos”, avalia. De acordo com ela, é importante que o cidadão expanda sua visão para além do contexto doméstico. Isso significa buscar conhecer aspectos globais, políticos e econômicos que afetam o sistema vigente de uso e distribuição dos recursos hídricos.  
A programação foi realizada conjuntamente pelo grupo de pesquisa "Práticas Ambientais e Redes Sociais", vinculado ao projeto de extensão "Comunicação para Educação Ambiental" da Univates, e Pastoral Universitária Ecumênica (Pasune). Aliás, através deste movimento, a atividade ocorrida na Univates ganha abrangência em todo o Brasil e também internacional, em razão das parcerias da Pasune com a Rede Ecumênica da Juventude (Reju) e Fundação Universal dos Estudantes Cristãos – América Latina e Caribe (Fumec-ALC).


Um pouco mais sobre “Ouro Azul”

Vencedor de seis festivais internacionais, o documentário é baseado no livro homônimo, de Maude Barlow e Tony Clark. Ilustra os riscos acarretados pela falta de água potável e suas aplicações. Aponta a manipulação e corrupção por parte dos governos, administrações locais e das corporações multinacionais como responsáveis pela crise da água. O filme mostra ainda modelos de privatização em países pobres, esquemas de dessalinização e exportação de grandes quantidades de água, entre outros elementos.

Texto: Camila Pires, integrante da PASUNE, REJU Sul
Fotos: Ana Paula Vieira Labres 



Ciclo de Palestras:" Igreja Católica para além de um único olhar"

Pasune e Univates Ciclo de palestras inicia com abordagem sobre desafios da inter-religiosidade



Iniciou-se nesta terça-feira, dia 30, o ciclo de palestras “Ecumenismo e Inter-religiosidade: visões e debates”. A iniciativa, que é realizada pela Pastoral Universitária Ecumênica (Pasune) e Centro Universitário Univates com o apoio da CNBB Sul III/ Credeir, Conic RS e Reju, visa a abordar a trajetória das religiões e crenças existentes, dialogar a respeito da contribuição delas para a sociedade e debater sobre a superação das intolerâncias. A palestra inicial teve como foco os desafios para o ecumenismo e o diálogo inter-religioso no século XXI, os quais foram expostos pelo teólogo e mestre em Ciências da Religião, Elton Vinicius Sadao Tada. Segundo ele, o ecumenismo diz respeito àquilo que está dentro do cristianismo, já o diálogo inter-religioso está voltado para o que está fora deste contexto. “O outro também quer dialogar. Mas, será que demos abertura a ele?”, questionou. Tada compartilhou com o público de cerca de 40 pessoas, formado por diferentes setores da comunidade acadêmica, como reitoria, professores e acadêmicos de diversos cursos, e pela comunidade através de educadores de ensino religioso, jovens de diferentes carismas e denominações religiosas e ideológicas, como também pais e demais pessoas interessadas em aprofundar o seu conhecimento no tema. Por meio da conferência de Tada, eles puderam perceber que é possível dispor-se ao desafio de (re) conhecer o outro e dialogar sobre suas diferenças e contribuir com vista ao bem-estar social e superação das intolerâncias. Entre os percalços estão os fundamentalismos existentes na sociedade, sensações de pertença política, econômica e intelectual. Para o mestre em Ciências da Religião, essas barreiras são superadas a partir do momento em que as pessoas passam a buscar o caminho da alteridade, ou seja, que interajam e se coloquem no lugar do próximo. “É necessário conhecer a cultura do outro, e conhecendo, é necessário respeitar. Porque o respeito ao outro é o respeito a si próprio. Que não julguemos tanto assim. Ser o outro não é nada diferente do que ser a si próprio”, destaca Tada. Na abertura da palestra, o vice-reitor e pró-reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação da Univates, Carlos Cyrne, explicou que o desejo de abordar a questão da inter-religiosidade na instituição já existia, mas somente agora foi possível por meio da parceria com a Pasune. “Nós temos que fazer as pessoas enxergarem que nem tudo é ciência, que há espaço para transcendência”, considera Cyrne. A coordenadora da Pasune, Edoarda Scherer, esclareceu sobre a atuação da pastoral junto às problemáticas atuais e disse que o ciclo de palestras foi desenvolvido visando a atingir toda a comunidade do Vale do Taquari. Igreja Católica será abordada dia 28 A próxima palestra vai ocorrer no próximo dia 28 e terá como tema "Igreja Católica Apostólica Romana", sendo que será abordada a partir de seu contexto histórico, sua contribuição social e desafios frente à superação das intolerâncias religiosas. Abordarão o assunto o padre Eduardo Haas e o seminarista Gabriel Bagatini. A programação completa e mais informações estão disponíveis no site www.univates.br/debate-ecumenico.

Camila Pires, integrante PASUNE, REJU Sul.