A partir do dia 21 de janeiro de 2011, juventudes de todo o Brasil se unem para refletir sobre uma triste prática: a Intolerância Religiosa, que assola a nossa realidade.
Em Teutônia, RS, na “Chácara Shallom” acolhidos por membros da comunidade Luterana, jovens católicos e suas famílias, reuniram-se em celebração para lembrar a data enfatizando em sua mística, os símbolos e os conceitos de credos diversos.
Conforme cita o trecho “O vento sopra onde quer, ouvimos a sua voz, mas não sabemos de onde vem, nem para onde vai ...” (João 3, 8). O chamado missionário nos eleva, ao praticarmos e darmos o testemunho do bem; um bem maior: o amor.
Respeitamos de forma diversa, o Sagrado, manifestado na rica cultura de nossas crenças, enraizadas na identidade do povo brasileiro. Centrados na figura de Jesus Cristo, que salva a humanidade sem distinção, estamos diante de um convite simples, porém complexo à ação humana: encontrar a liberdade através da Fé.
Mas cuidado: também é fácil tornar-se escravo de relações artificiais, promovidas através do mundo virtual, ou outros tantos vícios, tantas fugas. É muito fácil ser infeliz.
Como jovens, que assumem uma prática ecumênica, não temos a pretensão alguma de ditar um só modo, um só estilo de vida. Pelo contrário, gostamos do que é diferente, do que contraria, questiona e nos motiva a pensar. Pois, uma nova ideia desacomoda, transforma, e, com esforço conjunto torna-se realidade. É na união deste pensar, no aceitar, no tolerar o irmão e a irmã - o que não fere, mas fortalece nossa própria identidade - que transmitimos o que a juventude possui de mais precioso: a alegria, a sinceridade da Fé.
Edoarda S. Scherer
Facilitadora REJU - Sul
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