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A partir da dinâmica da Rede
Ecumênica da Juventude (REJU), construída por um tripé ecumênico: unidade
intrarreligiosa, unidade inter-religiosa e unidade na luta pela justiça; pela
horizontalidade, com foco na participação pessoal, para além da representação
institucional, a REJU RS, abre o processo de mudança da facilitação regional, após três
anos da indicação da integrante Edoarda S. Scherer, que assume em
agosto a facilitação Nacional.
A REJU RS é construída de maneira conjunta, com os sonhos e a coragem de cada pessoa que a vivencia. Articulada no Estado a partir de 2007, proposta na I Jornada Ecumênica Sul, em Joinville- SC, a REJU RS articula-se com mobilizações locais, de juventude de distintas experiências de fé e centros acadêmicos, promovendo o diálogo em diferentes esferas, sociais, políticas e religiosas, fortalecendo e partilhando experiências para a garantia dos direitos das juventudes. Além disto, contribuí com a REJU Sul, junto a articulação dos estados do PR e SC participando de mobilizações regionais e nacionais do próprio movimento ecumênico.
A REJU RS é construída de maneira conjunta, com os sonhos e a coragem de cada pessoa que a vivencia. Articulada no Estado a partir de 2007, proposta na I Jornada Ecumênica Sul, em Joinville- SC, a REJU RS articula-se com mobilizações locais, de juventude de distintas experiências de fé e centros acadêmicos, promovendo o diálogo em diferentes esferas, sociais, políticas e religiosas, fortalecendo e partilhando experiências para a garantia dos direitos das juventudes. Além disto, contribuí com a REJU Sul, junto a articulação dos estados do PR e SC participando de mobilizações regionais e nacionais do próprio movimento ecumênico.
Este processo contempla quatro momentos:
1º a composição de um Grupo de Trabalho para acompanhar e
encaminhar o processo, definido a partir de referências e lideranças atuais da
REJU RS. O GT tem a tarefa de acolher as sugestões enviadas pel@s integrantes
da rede, bem como de colaborar na transição e em outros encaminhamentos do processo
de escolha da nova facilitação nacional;
2º o lançamento do processo de indicação. Para isto, foram
elaborados critérios que orientaram a escolha;
3º escolha d@s facilitador@s, que se dará por consenso no
Grupo de Trabalho, a partir das indicações e da análise da caminhada da rede e
do perfil esperado;
4º a transição para a nova facilitação regional.
Qual o cronograma?
a) 14/07 a 28/07: indicações dos nomes para os novos
facilitadores regionais;
b) Julho/Agosto:
escolha e transição da nova facilitação;
c) Agosto de 2014:
posse da nova facilitação regional .
Quem compõe o Grupo de Trabalho?
Integrantes da REJU Sul - RS: Karen D. Pires; Emanuele S.
Scherer; Gustavo Trapp; Jaiane Seulim Kroth
e Edoarda S. Scherer.
Como ocorrerá a
indicação?
Atendendo a realidade da regional do RS, poderá ser
escolhido duas referências para assumir o trabalho da REJU RS. Assim, cada participante
da REJU RS pode indicar, a partir dos critérios apresentados, duas pessoas
integrantes da rede (REJU RS) para a nova facilitação regional. Após o
recebimento de todas as sugestões, o Grupo de Trabalho dialogará com as pessoas
indicadas e chegará a um consenso. Também conteremos com o apoio e sugestões do facilitador nacional da REJU.
Para a organização deste importante momento da rede, consideramos
a dinâmica proposta pelo GT de transição Nacional:
A) Qual a função d@s facilitador@s regionais?
A facilitação regional mantém o diálogo com movimentos
ecumênicos e sociais, respeitando as particularidades de cada local e
experiência sem perder de vista os objetivos e metodologias comuns da rede.
Além disso, será o papel dessa facilitação responder e representar a Rede junto
a organizações quando necessário, como em caso de projetos contemplados em
editais e no acompanhamento desses projetos a nível regional.
B) O que se espera d@s Facilitador@s Regionais?
Caminhada na REJU: afinidade com os princípios da rede e
atuação no enfrentamento do extermínio da juventude negra; na superação das
intolerâncias religiosas e sexuais (homo-lesbo-transfobia); na promoção
da
equidade de gênero e na justiça sócio ambiental (eixos da rede em 2013-2014);
Compreensão da metodologia da REJU RS: construção coletiva
dos saberes, horizontalidade, autogestão e sistematização das ações;
Disponibilidade para os trabalhos da REJU RS: capacidade de
representação da rede em diferentes espaços de incidência política no diálogo
com os movimentos sociais e o movimento ecumênico.
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